Elis Costa
Apesar das pedras, pedregulhos e muros inteiros, gigantes e adornados de arames e cacos, no meio do caminho… a gente segue dançando, criando, resistindo. Arrancando poesia da poesia que a gente não vive. Porque já já serão 15 anos e porque não há o que se fazer além do melhor que se pode, não tiramos o corpo fora. Nunca o corpo fora. Toda a crise, a instabilidade, a falta de grana, a falta de fé, de bom humor, de pauta, de estrutura, de profundidade, de humanidade, de políticas públicas e mais, e mais, e mais, a gente resolve é no corpo – essa interseção entre a vida e a arte.
Pronto, fiz uma declaração de amor.
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